domingo, 21 de março de 2010

Toma as fotografias
Toma o telefone
Não toca
Toma-o
Toma o sexo
É teu
É o que é mais teu
E o que menos preciso
Toma as obras do 3º andar
Toma os sorrisos forçados
Toma o meu papel
Tomas as minhas cassetes
Toma os meus medos ou receios ou assim
Toma os meus remédios

Não me tomes
Não me tomes como certa.

1 comentário:

fernando machado silva disse...

como me parece que andas uma vez mais triste, vê lá isto para te rires um pouco: http://aspedrasfalamcomela.blogspot.com/2010/03/cornudos.html

e já agora, dá-me outra vez a ligação do poema para eu fazer a/o crítica/comentário

beijos